quinta-feira, 4 de novembro de 2010

CONHECIMENTO NUNCA É DEMAIS

A ORIGEM DA IGREJA CATÓLICA 

A Igreja Católica Romana declara que sua origem é a morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo em aproximadamente 30 d.C. A Igreja Católica proclama a si própria como a Igreja pela qual Jesus Cristo morreu, a Igreja que foi estabelecida e construída pelos Apóstolos. É esta a verdadeira origem da Igreja Católica? Pelo contrário. Mesmo uma leitura superficial no Novo Testamento irá revelar que a Igreja Católica não tem sua origem nos ensinamentos de Jesus, ou de Seus apóstolos. No Novo Testamento, não há menção a respeito do papado, adoração a Maria (ou a imaculada concepção de Maria, a virgindade perpétua de Maria, a ascensão de Maria ou Maria como co-redentora e mediadora), petição por parte dos santos no Céu pelas orações, sucessão apostólica, as ordenanças da igreja funcionando como sacramentos, o batismo de bebês, a confissão de pecados a um sacerdote, o purgatório, as indulgências ou a autoridade igual da tradição da igreja e da Escritura. Portanto, se a origem da Igreja Católica não está nos ensinamentos de Jesus e Seus apóstolos, como registrado no Novo Testamento, qual a verdadeira origem da Igreja Católica?
Pelos primeiros 280 anos da história cristã, o Cristianismo foi banido pelo Império Romano, e os cristãos foram terrivelmente perseguidos. Isto mudou depois da “conversão” do Imperador Romano Constantino. Constantino “legalizou” o Cristianismo pelo Edito de Milão, em 313 d.C. Mais tarde, em 325 d.C., Constantino conclamou o Concílio de Nicéia, em uma tentativa de unificar o Cristianismo. Constantino imaginou o Cristianismo como uma religião que poderia unir o Império Romano, que naquela altura começava a se fragmentar e a se dividir. Mesmo que isto aparente ser um desenvolvimento positivo para a igreja cristã, os resultados foram tudo, menos positivos. Logo Constantino se recusou a abraçar de forma completa a fé cristã, mas continuou com muitos de seus credos pagãos e práticas. Então, a igreja cristã que Constantino promoveu foi uma mistura de verdadeiro Cristianismo e paganismo romano.



Constantino achou que, com o Império Romano sendo tão grande, vasto e diverso, nem todos concordariam em abandonar seus credos religiosos e abraçar o Cristianismo. Então, Constantino permitiu, e mesmo promoveu a “cristianização” de crenças pagãs. Crenças completamente pagãs e totalmente não-bíblicas ganharam nova identidade “cristã”. Seguem-se alguns claros exemplos disso:
(1) O Culto a Ísis, deusa-mãe do Egito e esta religião, foram absorvidas no Cristianismo, substituindo-se Ísis por Maria. Muitos dos títulos que eram usados para Ísis, como “Rainha dos céus”, “Mãe de Deus” e “theotokos” (a que carregou a Deus) foram ligados a Maria. A Maria foi dado um papel exaltado na fé cristã, muito além do que a Bíblia a ela atribui, com o fim de atrair os adoradores de Ísis para uma fé que, de outra forma, não abraçariam. Na verdade, muitos templos a Ísis foram convertidos em templos dedicados a Maria. A primeira indicação clara da Mariologia Católica ocorre nos escritos de Origen, que viveu em Alexandria, Egito, que por acaso era o lugar principal da adoração a Ísis.
(2) O Mitraísmo foi uma religião no Império Romano do 1º ao 5º século d.C. Foi muito popular entre os romanos, em particular entre os soldados romanos, e foi possivelmente a religião de vários imperadores romanos. Mesmo que jamais tenha sido dado ao Mitraísmo um status “oficial” no Império Romano, foi de fato religião oficial até que Constantino e imperadores romanos que o sucederam substituíram o Mitraísmo pelo Cristianismo. Uma das principais características do Mitraísmo era a refeição sacrificial, que envolvia comer a carne e beber o sangue de um touro. Mitras, o deus do Mitraismo, estava “presente” na carne e no sangue do touro, e quando consumido, concedia salvação àqueles que tomavam parte da refeição sacrificial (teofagia, comer o próprio deus). O Mitraísmo também possuía sete “sacramentos”, o que faz com que as semelhanças entre o Mitraísmo e o Catolicismo Romano sejam tão numerosas que não as podemos ignorar. Constantino e seus sucessores encontraram um substituto fácil para a refeição sacrificial do Mitraísmo no conceito da Ceia do Senhor/Comunhão Cristã. Infelizmente, alguns cristãos primitivos já haviam ligado o misticismo à Ceia do Senhor, rejeitando o conceito bíblico de uma simples e adorativa rememoração da morte e sangue derramado de Cristo. A romanização da Ceia do Senhor completou a transição para a consumação sacrificial de Jesus Cristo, agora conhecida como a Missa Católica/Eucaristia.
(3) A maioria dos imperadores romanos (e cidadãos) era henoteísta. Um henoteísta é alguém que crê na existência de muitos deuses, mas dá atenção especial a um deus em particular, ou considera um deus em particular como supremo e acima dos outros deuses. Por exemplo, o deus romano Júpiter era supremo acima do panteão romano de deuses. Os marinheiros romanos eram freqüentemente adoradores de Netuno, o deus dos oceanos. Quando a Igreja Católica absorveu o paganismo romano, ela simplesmente substituiu o panteão de deuses pelos santos. Assim como no panteão romano de deuses havia um deus do amor, um deus da paz, um deus da guerra, um deus da força, um deus da sabedoria, etc, da mesma forma, na Igreja Católica havia um santo “responsável” por cada uma destas coisas, e muitas outras categorias. Assim como muitas cidades romanas tinham um deus específico para ela, também a Igreja Católica providenciou “santos padroeiros” para as cidades.
(4) A supremacia do bispo romano (o papado) foi criada com o apoio de imperadores romanos. Com a cidade de Roma sendo o centro do governo para o Império Romano, e com os imperadores romanos vivendo em Roma, a cidade de Roma alcançou proeminência em todos os aspectos da vida. Constantino e seus sucessores deram apoio ao bispo de Roma como governante supremo da Igreja. Logicamente é o melhor para a unidade do Império Romano que o governo e estado religioso sejam centralizados no mesmo lugar. Mesmo a maioria de outros bispos (e cristãos) resistindo à idéia da supremacia do bispo romano, o bispo romano ascendeu à supremacia, por causa do poder e influência dos imperadores romanos. Quando houve a queda do Império Romano, os papas tomaram para si o título que anteriormente pertencia aos imperadores romanos - Máximo Pontífice.
Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Estes quatro devem ser suficientes para demonstrar a verdadeira origem da Igreja Católica. Logicamente a Igreja Católica Romana nega a origem pagã de seus credos e práticas. A Igreja Católica disfarça suas crenças pagãs sob camadas de teologia complicada. A Igreja Católica desculpa e nega sua origem pagã sob a máscara de “tradição da igreja”. Reconhecendo que muitas de suas crenças e práticas são em essência estranhas à Escritura, a Igreja Católica é forçada a negar a autoridade e suficiência da Escritura.
A origem da Igreja Católica é a trágica mistura de Cristianismo com religiões pagãs que o cercavam. Ao invés de proclamar o Evangelho e converter os pagãos, a Igreja Católica “cristianizou” as religiões pagãs e “paganizou” o Cristianismo. Embaçando as diferenças e apagando as distinções, sim, a Igreja Católica se fez atraente às pessoas do Império Romano. O resultado foi que a Igreja Católica se tornou a religião suprema no “mundo romano” por séculos. Contudo, um outro resultado foi a mais dominante forma de apostasia cristã do verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e da verdadeira proclamação da Palavra de Deus.
(2Tm 4:3-4) “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.”

A DECADÊNCIA DA IGREJA




Até fins do século XX, o povo americano era um dos povos mais cristãos do mundo. As práticas cristãs estavam presentes na maneira de fazer negócios, de se relacionarem socialmente, de educarem seus filhos, de constituírem suas famílias, suas autoridades, etc... Eu, particularmente, não conheço nenhum outro povo que tenha usado os princípios bíblicos de forma tão prática e social quanto o povo americano. A rígida obediência a Deus lhes garantiu crescimento constante e o título de nação mais poderosa do planeta. Infelizmente, a maioria dos brasileiros não conhece esse detalhe da cultura norte-americana. O brasileiro não sabe que o povo americano é crente (cristão protestante de várias denominações). A TV e algumas autoridades católicas sempre tentaram esconder esse “pequeno detalhe” do povo brasileiro. Até pouco tempo os pagãos e os marxistas (comunistas) falavam barbaridades sobre o povo americano porque tinham medo do Brasil se tornar um país protestante (Vem de protestar, de não concordar) também.
Retornando ao momento atual, é verdade que os Estados Unidos já não são mais os mesmos de antigamente. Nos últimos anos perderam o status de país mais respeitado do mundo. Parece que os americanos não estão percebendo o desvio de comportamento que vêm praticando nas duas últimas décadas. De mau-exemplo em mau-exemplo, os americanos vêm perdendo a maioria das bênçãos alcançadas nos últimos séculos.
Se analisarmos minuciosamente a metodologia utilizada por Deus, para disciplinar um povo (descrita no Velho Testamento), concluiremos que: se os americanos não consertarem tal desvio, serão castigados, envergonhados e humilhados até que enxerguem seus erros atuais e reassumam a conduta cristã que até meados do século XX os havia colocado no topo do Mundo.
Hoje, o maior problema dos Estados Unidos não está nas mãos de nenhum grupo terrorista. Na verdade, o problema americano é exclusivamente doméstico. Os recentes vexames (caso Clinton, eleições de 2000, torres gêmeas, explosão do ônibus espacial, Iraque etc.) são conseqüências indiretas da libertinagem, do feminismo, do homossexualismo e da tolerância ao paganismo dentro das suas fronteiras. Os americanos precisam relembrar os ensinamentos da palavra de Deus para perceber seus erros atuais e suas possíveis soluções.
Os americanos precisam se lembrar, também, de que povos tementes a Deus, como os muçulmanos, por exemplo, não vão aceitar a implantação de um regime político e social que considera em total igualdade, homens, mulheres, gays, lésbicas etc... Segundo a palavra Sagrada tal igualdade jamais foi ensinada e nem mesmo tolerada.
 Se o Império Romano não tivesse engessado o Cristianismo, com idolatrias pagãs por praticamente 1000 anos (período Medieval), certamente que Deus não teria tido necessidade de levantar outro povo, também da descendência de Abraão, para combater o paganismo no planeta até que o Cristianismo se libertasse do engessamento romano. Essa questão, no entanto, é muito complexa e delicada. Por isso, precisa ser analisada com respeito e cautela. De qualquer forma, não podemos esquecer que Deus é soberano sobre tudo e sobre todos. A meu ver, judeus e muçulmanos são irmãos. Nesse caso os estados Unidos deveriam trabalhar no sentido de aproximá-los e não de dividi-los.
Uma outra questão que devemos levar em conta também é que depois que o povo americano adotou o uso de mulheres, em postos de comando antes de batalha e em outras atividades tradicionalmente masculinas, o fracasso e o vexame nacional tornaram-se uma constante. Acredito que o Deus Criador não está muito satisfeito com algumas modernidades que Ele nunca autorizou. Nós, aqui no Brasil, devemos tomar estes fatos como exemplo para não insistirmos nos mesmos erros também.

Fonte:
Valvim M Dutra

Autor do Livro Renasce Brasil.

Amados Irmãos,

Glória a Deus que pela sua Graça e Misericordia me permiti que pela revelação do Espírito Santo compartilhar com vocês o seu ensinamento.
Que tristeza essa realidade, ver que um pais onde a fé em Jesus era prioridade e a prosperidade reflexo dessa fé, hoje estarem decadência e vertiginoso declínio espiritual. Isso acontece porque o diabo consegue entrar no coração da maioria dos líderes das igrejas cristãs americanas fazendo com que o ensinamento da Sã doutrina de Cristo fosse deturpada para atender aos seus próprios interesses. Os lideres corrompidos pelas suas coligações  ensinam  errado aos liderados e essa corrente de engano de estende a largos passos." Então Jesus, chamando-os para junto de si, disse: Bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes dominados, e que os grandes exercem autoridade sobre eles. (Mt 20:25)
Irmãos, oremos à Deus para se assim for da sua vontade quebrantar os corações desses lideres, afim de voltarem para a verdadeira e sã doutrina de Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém!

Com Amor em Cristo

A SÃ DOUTRINA


"Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema". (Gl 1:8)
Como antes temos dito, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema". (Gl 1:9)

Amados irmãos,

Graças, poder, honra e glória ao Deus todo poderoso que por sua misericordia e amor permite que escreva estas mensagens dadas pelo Espírito Santo para edificação e ensinamento daqueles que tem sede e fome de justiça.
Nesta mensagem o Espírito Santo nos ensina através do apostolo Paulo servo do Senhor, que nem se um anjo lhes aparecer e disser que existe um outro evangelho que não seja o que foi ensinado pelo Nosso Senhor Jesus, não acredite.Mesmo porque um anjo do Senhor jamais daria tal mensagem, visto que os anjos não podem pregar o evangelho. "Então designou doze para que estivessem com ele, e os mandasse a pregar; (Mc 3:14), esse maravilhoso privilegio Jesus estabeleceu para nós e não para os anjos. As funções dos anjos são outras".Mas a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha direita até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés? "(Hb 1:13)
" Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação?" (Hb 1:14)
Lendo (At 10:1-5) vemos que Cornélio centurião Italiano descrito como homem de oração, piedoso e temente  a Deus teve uma visão de um anjo, esse anjo lhe disse que as suas orações tinham chegado ao Pai e  que enviassem pessoas para chamar um certo Simão Pedro para que lhe fosse pregada a palavra, Porque o anjo não pregou? Irmãos tenham muito cuidado com visões, sonhos onde há revelações de anjos, a palavra de Deus tem tudo que precisamos, portanto nela também esta o ensinamento das funções dos anjos, lembrem-se de que: "E não é de admirar, porquanto o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz". (2Co 11:14)
Quando conseguimos enxergar a sã doutrina que esta no evangelho de Jesus através da revelação do Espírito Santo o inimigo fica louco, pois ele sabe que os grilhões caíram, pois começamos a enxergar a verdade da palavra de Deus e como Ele quer agir nas nossas vidas como Senhor absoluto,como único professor e dirigente de nossa existência, então o diabo nosso adversário cria situações das mais diversas para nos confundir. Não caiam irmãos. Vão para a palavra e em oração ao Espírito Santo a luz brilhará. Amém.

Com amor em Cristo