terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

COMO VOCÊ AVALIA SEU PASTOR?

Amados Irmãos oremos: Pai celestial criador de todas as coisas, em nome do vosso amado Filho Jesus Cristo meu Senhor e salvador, concebido pelo Espírito Santo, nascido de uma virgem, morto para nossa remissão, ressuscitado  pelo teu poder e reinando hoje vivo ao teu lado, em nome desse venho agradecer e me colocar ao seu dispor. Que da minha boca saiam tuas palavras e que o entendimento de todo aquele que ler seja aberto e sejam palavras edificadoras, em nome do Senhor Jesus, amém.
Irmãos, hoje estaremos analisando qual o critério de avaliação você deve usar para verificar se seu pastor ou líder esta agindo de acordo com o verdadeiro evangelho ou se ele esta sendo enganado pelo inimigo e servindo a outro Senhor.Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. (Mt 6:24)
Isso é muito importante, pois temos o direito e o dever de avaliar aquele que esta nos ensinando,nos instruindo, afim de que não corramos o risco de aprendermos sofismas e cairmos em abismos."Portanto, pelos seus frutos os conhecereis". (Mt 7:20); 
Este ensinamento do Senhor Jesus é perfeito para ser ferramenta à nossa avaliação correta. Podemos observar os frutos que o pastor ou líder esta dando dentro e principalmente fora da denominação, porém existem algumas práticas que se ele esta utilizando já podemos ver claramente se ele esta sendo dirigido pelo Espírito Santo ou esta com seu entendimento cego pelo poder do inimigo sobre sua vida. Vamos ver quais são essas práticas erradas:
1º) A prática da cobrança do dízimo é um grande erro e engano e deve ser avaliado com muito cuidado, pois a maioria dos pastores a praticam baseados nos textos da A.A sem se preocuparem em receber a direção do Espírito Santo. Não há menção a cobrança do dízimo na N. A., o Senhor  Jesus em momento algum nos da instruções para cobrar dízimo, então passa esse a ser um erro gravíssimo, cabe agora identificar se o seu pastor cobra dízimo por ignorância e cegueira espiritual, ou se por torpe ganância. "Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como dispenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância"; (Tt 1:7).(VER O ARTIGO DÍZIMO UM ERRO) Essa avaliação você tem o dever e o direito de realizar, não seja um crente que concorda com tudo que o pastor diz, verifique a verdade de suas palavras pela oração, leitura das escrituras e orientação do Espírito Santo.

2º) Qual é a obra de Deus que os pastores alegam precisarem fazer com o dinheiro que eles arrecadam através dos dízimos e ofertas? Esse é outro item para sua avaliação.Primeiro vamos ver pelas escrituras qual é a verdadeira obra de Deus e a religião que o agrada: Jesus respondeu, e disse-lhes: A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que ele enviou. (Jo 6:29);A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo (Tg 1:27).
Esta obra de Deus descrita pelo Senhor Jesus ninguém pode realizar, pois já foi realizada, vejamos quais obras podemos e devemos fazer e se o pastor da denominação que você frequenta esta realizando: Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; (Ef 4:12) seu pastor está lhe ensinando a verdade afim de que você fique aperfeiçoado e livre  e independente?;Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo; (Fp 1:6);Para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus; (Cl 1:10).Seu pastor tem lhe dado as ferramentas corretas para teu crescimento espiritual? Ou ele lhe mantem dependente dele para tudo?

Agora que já sabemos qual obra que o Senhor quer em nós vejamos o que devemos realizar pelo próximo que as pessoas chamam de obra de Deus,(Os pastores principalmente) mas na verdade é o trabalho para o reino de Deus, que devemos realizar pelos ensinamentos do Senhor Jesus. Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir. (1Tm 4:8);Mas é grande ganho a piedade com contentamento. (1Tm 6:6);Pelo que, tendo recebido um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente com reverência e piedade; (Hb 12:28);Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres: a sua justiça permanece para sempre. (2Co 9:9).
Observe se seu pastor esta fazendo a obra da piedade, compartilhando e cuidando das ovelhas necessitadas (primeiro os domésticos da fé) e depois os demais. Será que ele esta cuidando da verdadeira igreja que somos nós e não a edificação de cimento parede?Mas Cristo, como Filho sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão-somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. (Hb 3:6)

Existem outros detalhes que devem ser analisados por você.Só que essa avaliação deve ser feita pela luz das escrituras e nunca pelo critério dos homens, nunca agrade ao homem em detrimento de agradar ao Senhor, nunca cometa esse erro,por favor e para seu bem.Olha as condições dadas pelo Espírito Santo para ser um bom pastor obediente e temente a Deus que cuida bem das suas ovelhas:
Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; (1Tm 3:3);Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância; (1Tm 3:8);Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como dispenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; (Tt 1:7);Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente: nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; (1Pe 5:2).
Bom irmãos, vimos hoje que temos a obrigação e dever de avaliar os pastores que estão a frente das ovelhas, não tenham medo nem temor de questionar, discordar e avaliar, fique firme na palavra do Senhor Jesus e na direção do Espírito Santo.

Com Amor em Cristo



sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

CRENTE OU DISCÍPULO ?


A Diferença Entre o Crente e o Discípulo
Todo discípulo é um crente, mas nem todo crente é um discípulo. Sabe porquê? 

O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador. 
O crente luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se. 
O crente se ganha; o discípulo se faz. 
O crente depende dos afagos de seu pastor; o discípulo está determinado a servir a Deus. 
O crente gosta de elogios; o discípulo do sacrifício vivo. 
O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida. 
O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um revolucionário. 
O crente precisa ser sempre estimulado; o discípulo procura estimular os outros. 
O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo é solícito em assumir responsabilidades. 
O crente reclama e murmura; o discípulo obedece e nega-se a si mesmo. 
O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercer a sua fé. 
O crente exige que os outros o visitem; o discípulo visita. 
O crente busca na palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra. 
O crente pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros. 
O crente se senta para adorar; o discípulo anda adorando. 
O crente pertence a uma instituição; o discípulo é uma instituição em si mesmo. 
Para o crente, a habitação do Espírito Santo em si é sua meta; para o discípulo, é meio para alcançar a meta de ser testemunha viva de Cristo a toda criatura. 
O crente vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica. 
Os crentes aumentam a comunidade; os discípulos aumentam as comunidades. 
Os crentes foram transformados pelo mundo; os discípulos transformaram, transformam e transformarão o mundo. 
Os crentes esperam milagres; os discípulos os fazem. 
O crente velho é problema para a igreja; o discípulo idoso é problema para o reino das trevas. 
Os crentes se destacam construindo templos; os discípulos se fazem para conquistar o mundo. 
Os crentes são fortes soldados defensores; os discípulos são invencíveis soldados invasores. 
O crente cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território. 
O crente se habitua; o discípulo rompe com os velhos moldes. 
O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo se entrega para fazer uma igreja real. 
A meta do crente é ir para o Céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o Céu. 
O crente maduro finalmente é um discípulo; o discípulo maduro assume os ministérios para o Corpo. 
O crente necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque é alegre. 
O crente espera um avivamento; O discípulo é parte dele. 
O crente agoniza sem nunca morrer; o discípulo morre e ressuscita para dar vida a outros.
O crente longe de sua congregação lamenta por não estar em seu ambiente; o discípulo cria um ambiente para formar uma congregação. 
Ao crente se promete uma almofada; ao discípulo se entrega uma cruz. 
O crente é sócio; o discípulo é servo; 
O crente cai nas ciladas do diabo; o discípulo as supera e não se deixa confundir. 
O crente é espiga murcha; o discípulo é grão que gera espigas saudáveis. 
O crente responde talvez... o discípulo responde eis-me aqui. 
O crente preocupa-se só em pregar o evangelho; o discípulo prega e faz outros discípulos. 
O crente espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá. 
O crente é pastoreado como ovelha. O discípulo apascenta os cordeiros. 
O crente se retira quando incomodado; o discípulo expulsa quem realmente quer incomodá-lo os demônios. 
O crente pede que os outros orem por ele; o discípulo ora pelos outros. 
Os crentes se reúnem para buscar a presença do Senhor; o discípulo carrega a Sua presença através do Espírito Santo. 
Ao crente é pregada somente a salvação pelo Sangue de Jesus; O discípulo toma a Santa Ceia e anuncia às potestades do ar a vitória de Cristo sobre elas, para a Glória de Deus. 
O crente segue tentando limpar-se para ser digno de Deus; o discípulo não se olha mais e faz a obra na fé de que Cristo já o limpou. 
O crente espera que alguém lhe interprete as escrituras; o discípulo conhece a voz de seu Senhor e testemunha dEle. 
O crente não se relaciona com membros de outras igrejas; o discípulo ama a todos pois isto é uma ordem de Deus, e só assim o mundo o reconhecerá como discípulo de Jesus. 
O crente procura conselhos dos outros para tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, lê a Palavra e em fé toma a decisão. 
O crente espera que o mundo melhore; o discípulo sabe que não é deste mundo e espera o encontro com seu Senhor.
Com Amor em Cristo

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

VOCÊ SABE O QUE É A GRAÇA?

Amador Irmãos oremos: Pai celestial criador dos céus e da terra, em nome do vosso Filho amado meu Senhor e Salvador Jesus Cristo, lhe agradeço pela graça da salvação e pela sua benevolência sobre a minha vida. Venha do teu Espírito Santo a inspiração desta mensagem em nome do Senhor Jesus. Amém.

Nós muito ouvimos hoje que vivemos pela graça e não mais pela lei, que a lei da graça é sobre nós, enfim, ouvimos muito esta palavra graça,mas afinal o que é a graça? Vamos aprender o que significa a graça de Deus. O termo original do Grego CHARIS, significa "favor para",denota a bondade de Deus doador para o receptor. A graça não é uma oferta para todos como a misericórdia (piedade, compaixão,sentimento despertado pela infelicidade do outro).A graça é dada por Deus apenas para alguns. Rm:3-5"Senhor, mataram os teus profetas, e derribaram os teus altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma? Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil varões, que não dobraram os joelhos diante de Baal.
 Assim pois também agora neste tempo ficou um resto, segundo a eleição da graça".
A graça é salvadora e um favor de Deus não  merecido por nós. É soberana e depende exclusivamente da vontade divina. A graça é oposta ao mérito, não depende de nossas boas obras ou obediência ao evangelho, pois o evangelho é da graça.Ainda que Deus ofereça misericórdia a toda a humanidade, sob a condição de arrependimento,sua graça é concedida a um grupo eleito por Deus pelos seus próprios e únicos critérios. A graça é a causa da salvação e a graça na vida do cristão e multiforme. A graça nos possibilita a caminhada com o Senhor e nos dá poder para realizar os trabalhos para o seu reino.
A GRAÇA É ETERNA:
Que nos salvou, e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos dos séculos; (2Tm 1:9)
A GRAÇA NÃO É MERECIDA:
Mas se é por graça, já não é pelas obras: de outra maneira, a graça já não é graça. (Rm 11:6)
A GRAÇA É UM ATRIBUTO DE DEUS:
A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja, irmãos, com o vosso espírito. Amém (Gl 6:18)
A GRAÇA É SANTA:
Naquele dia o Senhor amparará os habitantes de Jerusalém; e o que dentre eles tropeçar naquele dia será como Davi, e a casa de Davi será como Deus, como o anjo do Senhor diante deles. (Zc 12:8)
O EVANGELHO DA GRAÇA:
Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. (At 20:24)
A GRAÇA É ATIVA:
Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. (1Co 15:10)
O ACESSO A GRAÇA VEM PELA FÉ:
Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. (Rm 5:2)
A GRAÇA VENCE O PECADO:
Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor. (Rm 5:21)

Hoje aprendemos em nome do Senhor Jesus o que vem a ser a graça de Deus, espero que tenha edificado seu espírito e aumentado o seu conhecimento do Senhor Jesus Cristo.Amém.
Com Amor em Cristo

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A NINGUÉM CHAMEIS DE PAI

E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. (Mt 23:9)
Amados Irmãos oremos: Pai Celestial e Criador em nome de vosso Filho amado meu Senhor Jesus entro na tua presença, e lhe agradeço de todo o coração por tudo,pois sei que estás no controle de todas as coisas e tudo coopera para o bem daqueles que amam ao Senhor e são por ti chamados. Livra-me do mal e coloca tuas palavras nesse texto pelo Espírito Santo e alcance os corações que o Senhor determinar. Amém.
O texto acima é literal e claríssimo, as palavras saíram da boca do nosso Salvador e Senhor Jesus Cristo, mas mesmo assim vemos que as armadilhas impetradas pelo diabo pegaram e pegam a muitos. Quero deixar bem claro nesse artigo que não tenho absolutamente nada contra as pessoas que crêem em outras religiões e seitas e sim, tudo contra as seitas mentirosas e falsas religiões, isto posto, continuemos:
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim. (Jo 14:6)
Não há outro caminho para chegarmos à Deus e termos a Salvação eterna senão através do Senhor Jesus;palavras do próprio Mestre,mas mesmo assim as pessoas teimam em obedecer a doutrinas religiosas criadas por homens lobos ao invés de obedecer a voz do Bom Pastor, do Sumo Sacerdote que morreu para que todo aquele que nele crer não morra ,mas tenha a vida eterna. Isso é impressionante de se constatar.A desobediência esta levando a muitos à passos largos e rápidos para o abismo.Como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; (2Ts 1:8)
O diabo criou muitas seitas,mas sem duvida nenhuma a pior e mãe de todas elas é o catolicismo representado pela igreja católica romana ou ortodoxa.Essa seita deturpou descaradamente as escrituras sagradas e a palavra do Senhor Jesus, vamos ver alguns exemplos:
1) E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. (Mt 23:9)
Vocês devem saber que a palavra padre é originalmente espanhola e significa pai, a palavra papa é italiana e significa pai, foi a partir dessa seita que muitas outras começaram a chamar de pai seus "líderes". Nos terreiros de feitiçaria e candomblé também os adeptos são ensinados a chamar seus comandantes de pai, e até para a vergonha do evangelho alguns pastores safados estimulam as ovelhas das denominações a lhes chamarem de pai, se dizendo pais espirituais dos mesmos.Sendo que não há nenhum ensinamento no evangelho para tal. Em alguns momentos esporádicos o apóstolo Paulo e o irmão Pedro e os demais apóstolos se referiam aos seus discípulos como filhos ou mesmo filhinhos, porém era uma forma carinhosa de tratamento e não usual,mas nunca permitiram que eles os chama-se de pai. O uso desse adjetivo também apareceu algumas vezes na Antiga Aliança referindo-se aos patriarcas, como Abraão, Jaco,etc... porém nós não vivemos pela Antiga Aliança e sim pela nova, pela graça,onde o Senhor Jesus proibiu esse tratamento.
A pergunta é: porque é tão difícil para alguns que se dizem cristãos simplesmente obedecer as escrituras e ensinamentos do Senhor Jesus?
A resposta:Todas as coisas me foram entregues por meu Pai: e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar. (Mt 11:27)
Não é para todos que Deus dá essa revelação, podem espernear, chorar,mas não dá. Não são todos que recebem o Espírito Santo e sem Ele nada podemos fazer.
Vamos falar e mostrar um pouco sobre essa seita maldita chamada catolicismo:
Eles dizem que a igreja de Cristo foi fundada por eles (MENTIRA).A Igreja Católica Romana declara que sua origem é a morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo em aproximadamente 30 d.C. A Igreja Católica proclama a si própria como a Igreja pela qual Jesus Cristo morreu, a Igreja que foi estabelecida e construída pelos Apóstolos. É esta a verdadeira origem da Igreja Católica? Pelo contrário. Mesmo uma leitura superficial no Novo Testamento irá revelar que a Igreja Católica não tem sua origem nos ensinamentos de Jesus, ou de Seus apóstolos. No Novo Testamento, não há menção a respeito do papado, adoração a Maria (ou a imaculada concepção de Maria, a virgindade perpétua de Maria, a ascensão de Maria ou Maria como co-redentora e mediadora), petição por parte dos santos no Céu pelas orações, sucessão apostólica, as ordenanças da igreja funcionando como sacramentos, o batismo de bebês, a confissão de pecados a um sacerdote, o purgatório, as indulgências ou a autoridade igual da tradição da igreja e da Escritura. Portanto, se a origem da Igreja Católica não está nos ensinamentos de Jesus e Seus apóstolos, como registrado no Novo Testamento, qual a verdadeira origem da Igreja Católica?

Pelos primeiros 280 anos da história cristã, o Cristianismo foi banido pelo Império Romano, e os cristãos foram terrivelmente perseguidos. Isto mudou depois da “conversão” do Imperador Romano Constantino. Constantino “legalizou” o Cristianismo pelo Edito de Milão, em 313 d.C. Mais tarde, em 325 d.C., Constantino conclamou o Concílio de Nicéia, em uma tentativa de unificar o Cristianismo. Constantino imaginou o Cristianismo como uma religião que poderia unir o Império Romano, que naquela altura começava a se fragmentar e a se dividir. Mesmo que isto aparente ser um desenvolvimento positivo para a igreja cristã, os resultados foram tudo, menos positivos. Logo Constantino se recusou a abraçar de forma completa a fé cristã, mas continuou com muitos de seus credos pagãos e práticas. Então, a igreja cristã que Constantino promoveu foi uma mistura de verdadeiro Cristianismo e paganismo romano. 

Constantino achou que, com o Império Romano sendo tão grande, vasto e diverso, nem todos concordariam em abandonar seus credos religiosos e abraçar o Cristianismo. Então, Constantino permitiu, e mesmo promoveu a “cristianização” de crenças pagãs. Crenças completamente pagãs e totalmente não-bíblicas ganharam nova identidade “cristã”. Seguem-se alguns claros exemplos disso: 

(1) O Culto a Ísis, deusa-mãe do Egito e esta religião, foram absorvidas no Cristianismo, substituindo-se Ísis por Maria. Muitos dos títulos que eram usados para Ísis, como “Rainha dos céus”, “Mãe de Deus” e “theotokos” (a que carregou a Deus) foram ligados a Maria. A Maria foi dado um papel exaltado na fé cristã, muito além do que a Bíblia a ela atribui, com o fim de atrair os adoradores de Ísis para uma fé que, de outra forma, não abraçariam. Na verdade, muitos templos a Ísis foram convertidos em templos dedicados a Maria. A primeira indicação clara da Mariologia Católica ocorre nos escritos de Origem, que viveu em Alexandria, Egito, que por acaso era o lugar principal da adoração a Ísis.

(2) O Mitraísmo foi uma religião no Império Romano do 1º ao 5º século d.C. Foi muito popular entre os romanos, em particular entre os soldados romanos, e foi possivelmente a religião de vários imperadores romanos. Mesmo que jamais tenha sido dado ao Mitraísmo um status “oficial” no Império Romano, foi de fato religião oficial até que Constantino e imperadores romanos que o sucederam substituíram o Mitraísmo pelo Cristianismo. Uma das principais características do Mitraísmo era a refeição sacrificial, que envolvia comer a carne e beber o sangue de um touro. Mitras, o deus do Mitraísmo, estava “presente” na carne e no sangue do touro, e quando consumido, concedia salvação àqueles que tomavam parte da refeição sacrificial (teofagia, comer o próprio deus). O Mitraísmo também possuía sete “sacramentos”, o que faz com que as semelhanças entre o Mitraísmo e o Catolicismo Romano sejam tão numerosas que não as podemos ignorar. Constantino e seus sucessores encontraram um substituto fácil para a refeição sacrificial do Mitraísmo no conceito da Ceia do Senhor/Comunhão Cristã. Infelizmente, alguns cristãos primitivos já haviam ligado o misticismo à Ceia do Senhor, rejeitando o conceito bíblico de uma simples e adorativa rememoração da morte e sangue derramado de Cristo. A romanização da Ceia do Senhor completou a transição para a consumação sacrificial de Jesus Cristo, agora conhecida como a Missa Católica/Eucaristia.

(3) A maioria dos imperadores romanos (e cidadãos) era henoteísta. Um henoteísta é alguém que crê na existência de muitos deuses, mas dá atenção especial a um deus em particular, ou considera um deus em particular como supremo e acima dos outros deuses. Por exemplo, o deus romano Júpiter era supremo acima do panteão romano de deuses. Os marinheiros romanos eram freqüentemente adoradores de Netuno, o deus dos oceanos. Quando a Igreja Católica absorveu o paganismo romano, ela simplesmente substituiu o panteão de deuses pelos santos. Assim como no panteão romano de deuses havia um deus do amor, um deus da paz, um deus da guerra, um deus da força, um deus da sabedoria, etc, da mesma forma, na Igreja Católica havia um santo “responsável” por cada uma destas coisas, e muitas outras categorias. Assim como muitas cidades romanas tinham um deus específico para ela, também a Igreja Católica providenciou “santos padroeiros” para as cidades.

(4) A supremacia do bispo romano (o papado) foi criada com o apoio de imperadores romanos. Com a cidade de Roma sendo o centro do governo para o Império Romano, e com os imperadores romanos vivendo em Roma, a cidade de Roma alcançou preminência em todos os aspectos da vida. Constantino e seus sucessores deram apoio ao bispo de Roma como governante supremo da Igreja. Logicamente é o melhor para a unidade do Império Romano que o governo e estado religioso sejam centralizados no mesmo lugar. Mesmo a maioria de outros bispos (e cristãos) resistindo à idéia da supremacia do bispo romano, o bispo romano ascendeu à supremacia, por causa do poder e influência dos imperadores romanos. Quando houve a queda do Império Romano, os papas tomaram para si o título que anteriormente pertencia aos imperadores romanos - Máximo Pontífice.

Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Estes quatro devem ser suficientes para demonstrar a verdadeira origem da Igreja Católica. Logicamente a Igreja Católica Romana nega a origem pagã de seus credos e práticas. A Igreja Católica disfarça suas crenças pagãs sob camadas de teologia complicada. A Igreja Católica desculpa e nega sua origem pagã sob a máscara de “tradição da igreja”. Reconhecendo que muitas de suas crenças e práticas são em essência estranhas à Escritura, a Igreja Católica é forçada a negar a autoridade e suficiência da Escritura.

A origem da Igreja Católica é a trágica mistura de Cristianismo com religiões pagãs que o cercavam. Ao invés de proclamar o Evangelho e converter os pagãos, a Igreja Católica “cristianizou” as religiões pagãs e “paganizou” o Cristianismo. Embaçando as diferenças e apagando as distinções, sim, a Igreja Católica se fez atraente às pessoas do Império Romano. O resultado foi que a Igreja Católica se tornou a religião suprema no “mundo romano” por séculos. Contudo, um outro resultado foi a mais dominante forma de apostasia cristã do verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e da verdadeira proclamação da Palavra de Deus.

II Timóteo 4:3-4 declara: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.”

(Texto copiado do site got questions.org)
Portanto podemos ter certeza de que a igreja católica nem igreja é .é uma seita maldita forjada no inferno,com o objetivo de desviar almas de Cristo e coloca-las no inferno.Abram os olhos amados católicos não se deixem enganar, ainda é tempo.