O vídeo “Crianças indígenas enterradas vivas” (http://www.youtube.com/watch?v=BDxdlVGjLdY&feature=player_embedded), depois de dois anos no YouTube através do Blog Júlio Severo com um número de 180.295 visitas, foi rejeitado pelo Google como tendo conteúdo “impróprio”.
Qual era esse conteúdo? Era apenas uma filmagem denunciando como crianças índias que nascem com qualquer problema físico são sentenciadas à morte pelos pajés (feiticeiros) de algumas tribos brasileiras.
Todos esses assassinatos de crianças vêm sendo cometidos bem debaixo do nariz do governo brasileiro e de antropólogos, que protegem essa prática sob o manto sagrado da “cultura indígena” — que não difere absolutamente em nada da cultura nazista.
Missionários da JOCUM que resgataram algumas dessas crianças sentenciadas à morte têm sido ameaçados, porque tiveram a “ousadia” de tirar essas crianças da esfera dos pajés, livrando-as literalmente da morte.
Contudo, o governo Lula, que deu asilo a um comunista assassino italiano, não tem disposição nenhuma de dar abrigo e proteção para essas crianças. Pelo contrário, o governo exige que elas sejam devolvidas às suas tribos, onde enfrentarão inescapáveis sentenças “culturais”.
Conheci pessoalmente um casal da JOCUM que adotou Hakani, uma menina indígena que havia sido condenada à morte. Ela vive hoje em Brasília, com esse casal. Se for devolvida à tribo, ela será assassinada.
Em 2 de julho de 2008, escrevi e publiquei um artigo como minha manifestação de grito em defesa dessas crianças ameaçadas.
Não fui o único a participar desse grito de socorro. Muitos outros também se mobilizaram para ajudar essas crianças, inclusive o Dep. Henrique Afonso, que criou um projeto de lei exclusivamente para protegê-las, mas o PT obstruiu tudo.
No meu caso, usei meu humilde blog, publicando o artigo Campanha internacional para resgatar crianças indígenas do Brasil: http://juliosevero.blogspot.com/2008/07/campanha-internacional-para-resgatar.html
No artigo, há o vídeo “Crianças indígenas enterradas vivas”, que não está mais disponível, porque a política do YouTube, cujo dono é o mesmo Google que vem favorecendo o homossexualismo de forma descarada, censurou o vídeo, sob a alegação de que tinha conteúdo impróprio.